Apenas dois dias antes da posse de Nicolás Maduro, nesta sexta-feira (10), que deve ser marcada por um embate com Edmundo González, principal opositor da atual administração, o governo da Venezuela está sendo acusado de sequestrar opositores da reeleição do chavista.
Somente na terça-feira (7), três casos vieram à tona, o primeiro deles denunciado pelo adversário de Maduro nas últimas eleições, que precisou buscar asilo político na Espanha, Edmundo González, que afirmou que seu genro foi sequestrado em Caracas, quando ia levar os filhos para uma escola na capital venezuelana.
Horas depois da denúncia, a ONG Epacio Público, que luta contra a censura e violações a liberdade de expressão na Venezuela, utilizou as redes sociais para informar o desaparecimento do diretor executivo da organização, Carlos Correa.
A ONG Un Mundo Sin Mordaza, que também denúncia ataques contra os direitos humanos na Venezuela, também denunciou outro desaparecimento, desta vez do ex-presidenciável e e ex-vice-presidente do Conselho Nacional Eleitoral (CNE), Enrique Márquez, que também é opositor de Maduro.
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