A Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), polos de Campo Grande e Dourados, e a Universidade Federal da Grande Dourados, em greve desde abril, continuam com suas atividades suspensas até o momento.
Os professores e servidores de 106 instituições, entre universidades, institutos federais (IFs) e o Colégio Pedro II, pedem reestruturação de carreira, recomposição salarial e orçamentária, além da revogação de medidas aprovadas durante governo dos ex-presidentes Michel Temer e Jair Bolsonaro.
Segundo o Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes), atualmente existe uma defasagem de 22,71% no salário dos professores, acumulada desde 2016.
O governo chegou a assinar, na segunda-feira (27), um acordo com a Federação de Sindicatos de Professores e Professoras de Instituições Federais de Ensino Superior e de Ensino Básico Técnico e Tecnológico (Proifes-Federação), porém, a proposta não foi aceita pelo Andes e pelo Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica (Sinasefe).
O acordo prevê a reestruturação da carreira docente, um reajuste de salário de 9% em janeiro de 2025 e 3,5% em maio de 2026, além de “reestruturação na progressão entre os diferentes níveis da carreira”.
No entanto, o Andes apontou que a valorização aconteceria “às custas de mais uma desestruturação”, já que haveria uma redução no número de graus que a carreira possui, passando de 13 para 10.
Em comunicado na terça-feira (28), o Sinasefe declarou que “a greve não acabou”.
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