O gabinete do desembargador Ruy Celso Barbosa Florence, do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul (TJMS), divulgou uma nota para desmentir informações falsas veiculadas na mídia sobre seu voto na 2ª Câmara Criminal, ontem (terça-feira, 9 de julho), em julgamento envolvendo a Operação Tromper.
Segundo a nota, as notícias afirmavam que o desembargador teria votado pela anulação das provas da Operação Tromper. Essa operação resultou na prisão de várias pessoas, supostamente lideradas por Claudinho Serra (PSDB), vereador licenciado de Campo Grande. Serra é acusado de desviar milhões de reais quando era secretário em Sidrolândia, onde sua sogra, Vanda Camilo, é prefeita.
Esclarecimentos - A nota divulgada esclarece: "Essas falsas notícias afirmam que o Des. Ruy Celso teria indicado a Comarca de Campo Grande como a competente para a análise do processo, tornando nulas todas as provas produzidas em Sidrolândia. O Desembargador Ruy Celso votou apenas pelo afastamento da preliminar para que o Habeas Corpus fosse conhecido quanto ao mérito, ficando vencido, e o julgamento terminou neste ato."
Ao contrário do que foi noticiado, "ninguém apreciou o mérito da questão. Até porque, se tivesse sido analisado, a atribuição seria primeiramente do Desembargador relator do processo e não do Desembargador Ruy Celso, que é o 2º vogal."
Ainda consta na nota: "Fica claro que essa notícia foi construída. Não se sabe por quem, em primeiro lugar, e com qual propósito. Trata-se de mais uma exposição maliciosa, o que é lamentável. Reitero o compromisso do Poder Judiciário com a verdade e a justiça, e reafirmo que quaisquer decisões são tomadas com base na lei e nos princípios éticos que norteiam nossa atuação. Confio que pessoas de bom senso consigam discernir o que é verdade e o que é falso."
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