Jamil Name Filho, o "Jamilzinho", acusado pelo assassinato do empresário Marcel Hernandes Colombo, o "Playboy da Mansão", em outubro de 2018, aceitou ser julgado por videoconferência. Assistido pelo ex-ministro Nefi Cordeiro do Superior Tribunal de Justiça, Jamilzinho fez uma declaração manuscrita ao Juiz Aluizio Pereira dos Santos, da 2ª Vara do Tribunal do Júri em Campo Grande.
Em sua declaração, escrita na Penitenciária Federal de Mossoró/RN, Jamilzinho afirmou: “desejo permanecer em Mossoró/RN para plenário do júri (Marcel Colombo) mesmo com a possibilidade de problemas técnicos que possam vir a ocorrer”. Esta condição foi imposta pelo Juiz Aluizio Pereira dos Santos para que o julgamento pudesse ser realizado online, visando evitar alegações de nulidade posteriormente.
Marcelo Rios, outro réu no caso e ex-guarda municipal, contesta a decisão de realizar seu julgamento por videoconferência. Rios, que está preso no mesmo presídio que Jamilzinho, não pediu para ser julgado online, mas foi incluído na decisão do juiz. Ele contestou a decisão, e seu caso ainda aguarda análise.
O Ministério Público de Mato Grosso do Sul (MPMS) também se opõe ao julgamento virtual. O MPMS argumenta que a presença dos réus no tribunal é essencial para evitar nulidades devido a possíveis problemas técnicos com a internet e outras questões.
O julgamento está marcado para os dias 16 a 20 de setembro de 2024, durante o período das 8h às 17h (horário de MS).
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