O presidente do Tribunal de Contas de Mato Grosso do Sul (TCE-MS), Jerson Domingos, quer que a ação penal da Operação Omertà contra ele permaneça em Mato Grosso do Sul e não seja encaminhada para o Superior Tribunal de Justiça (STJ).
Em entrevista ao JD1 Notícias, Jerson Domingos se mostrou confiante em sua inocência e disse que não vai procurar 'prescrição' e quer um julgamento em definitivo. "Como presidente de uma corte em cargo de relevância, quero ser julgado em definitivo em nome de uma satisfação à sociedade. Tenho argumentos sólidos para ser julgado no Estado", destacou.
A defesa do conselheiro argumenta na Justiça Estadual que o processo deve permanecer em Mato Grosso do Sul, citando a competência do juiz de primeira instância para decidir o caso.
Por outro lado, os promotores do Ministério Público de Mato Grosso do Sul (MPMS) defendem o desmembramento do processo e o envio para análise do STJ. O pedido da defesa e suas alegações estão sendo analisados atualmente pela 1ª Vara Criminal.
Acusação - Jerson é acusado de fazer parte do "Núcleo 2" de uma organização criminosa liderada por Jamil Name. Atuando como deputado estadual na época dos fatos, Domingos teria influência sobre Jamil Name e participava das decisões importantes da organização.
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Conselheiro Jerson Domingos - (Foto: Mary Vasques)



