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Justiça

Promotora pede júri popular para motorista que atropelou e matou corredora na Capital

MP apresentou denúncia à Justiça, afirmando que João Vítor Fonseca Vilela agiu com dolo eventual ao atropelar e matar Danielle Correa de Oliveira

28 fevereiro 2025 - 19h55Vinícius Santos

O Ministério Público de Mato Grosso do Sul (MPMS) denunciou à Justiça, João Vítor Fonseca Vilela, de 22 anos, por homicídio no trânsito, após ele causar a morte da corredora Danielle Correa de Oliveira e tentar matar Luciana Timóteo da Silva Ferraz. O acidente aconteceu no dia 15 de fevereiro de 2025, na Rodovia MS-010, próximo ao km 4, em Campo Grande.

Conforme a denúncia, assinada pela promotora Lívia Carla Guadanhim Bariani, Vilela estava dirigindo seu veículo sob efeito de álcool, fazendo manobras perigosas em zigue-zague, quando atropelou as vítimas que estavam participando de um treino de corrida. A colisão resultou na morte de Danielle, enquanto Luciana foi socorrida e levada ao hospital.

Vilela se recusou a realizar o teste do bafômetro, mas sua embriaguez foi confirmada por outros meios, incluindo a presença de bebidas alcoólicas no veículo. A promotora afirmou que o réu agiu com "dolo eventual", ou seja, assumiu o risco de causar um acidente fatal ao dirigir de maneira imprudente.

A denúncia também aponta que Vilela cometeu os crimes de homicídio (artigo 121 do Código Penal) em relação a Danielle e tentativa de homicídio (artigo 121 c/c artigo 14, II do Código Penal) em relação a Luciana. Ele também foi acusado de dirigir sob efeito de álcool (artigo 306 do Código de Trânsito Brasileiro).

O MPMS pediu que a Justiça verifique se há câmeras de segurança na região que possam ter registrado o momento do acidente e solicitou a elaboração de um laudo pericial das imagens. Além disso, a promotora requereu a identificação e a oitiva de outras pessoas que participavam do treino de corrida com as vítimas.

João Vítor Fonseca Vilela segue preso desde a data do crime e tenta obter liberdade por meio de recursos judiciais. O Ministério Público solicitou que ele seja julgado pelo Tribunal do Júri.

 

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