A Suzano S.A. firmou um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) com o Ministério Público de Mato Grosso do Sul (MPMS) para 'enterrar' a investigação sobre a supressão de 31,44 hectares de vegetação nativa do bioma Cerrado, localizada na Fazenda Cassununga II, em Ribas do Rio Pardo.
Conforme o TAC, a empresa se compromete a pagar uma indenização de R$ 16.000,00 (dezesseis mil reais) à Universidade Católica Dom Bosco (UCDB) dentro de 30 dias após a assinatura do acordo. O valor será destinado ao Projeto CEIPPAM (Centro Integrado de Proteção e Pesquisa Ambiental).
Além disso, a Suzano deverá regularizar a supressão da vegetação junto ao Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul (IMASUL) por meio do protocolo de um Projeto de Recuperação de Área Degradada (PRADA). Este processo deve ser concluído em até 120 dias a partir da assinatura do TAC.
O acordo também proíbe a realização de qualquer intervenção potencialmente poluidora nas propriedades rurais "Fazenda Cassununga II Parte 1" e "Fazenda Cassununga II Parte 2" sem a devida autorização do órgão ambiental competente.
Os promotores do MPMS ficarão responsáveis por acompanhar o cumprimento do acordo, assegurando que as obrigações sejam atendidas.
JD1 No Celular
Acompanhe em tempo real todas as notícias do Portal, clique aqui e acesse o canal do JD1 Notícias no WhatsApp e fique por dentro dos acontecimentos também pelo nosso grupo, acesse o convite.
Tenha em seu celular o aplicativo do JD1 no iOS ou Android.
Deixe seu Comentário
Leia Também

Sem licitação, prefeitura de Deodápolis contrata escritório de advocacia por R$ 300 mil

MPF/MS abre processo seletivo para contratar estagiários

Justiça bloqueia contas do ex-prefeito de Miranda

MPMS pede à Justiça expulsão de policial condenado por facilitar contrabando

PGE tem chapa única com FabÃola Rahim e Denis Castilho para Corregedoria-Geral do Estado

Justiça Federal anula concurso do Coren-MS

Homem que quase matou cozinheiro em Campo Grande segue preso, decide TJMS

Justiça Federal Itinerante vai atender Santa Rita do Pardo, Ribas e Brasilândia em maio

Empresa é condenada a indenizar trabalhador que era obrigado a orar antes do expediente
