A Polícia Federal descobriu um esquema de fraude em que presidiários, que integravam uma associação criminosa, utilizam fotos e dados de policiais federais para aplicar golpes e fraudes nas redes sociais com a venda de eletrônicos de alto valor supostamente apreendido pela Receita Federal.
Durante a tarde desta quarta-feira (21), a PF com apoio da FICCO e da Agepen, desencadearam a 'Operação Fake ID PF', que cumpriu mandados de busca e apreensão, além do bloqueio de bens que estavam em R$ 2 milhões.
A operação realizou busca em 30 celas na Penitenciária Estadual de Dourados e no Instituto Penal de Campo Grade/MS, resultando na apreensão de 14 aparelhos celulares.
Conforme a nota divulgada, as investigações tiveram início após a descoberta do crime ser realizado através das redes sociais. Como informado, os presos, além de passar por federais, usavam indevidamente os símbolos da Polícia Federal e da Receita Federal com objetivo de passar mais credibilidade à fraude.
"O grupo simulava a existência de uma empresa para realizar atividades ilícitas, incluindo a falsificação de documentos, criação de páginas falsas, negociação e venda de produtos inexistentes e lavagem de dinheiro", diz a nota.
Diante dos fatos, os investigados poderão responder pelos crimes de associação criminosa, estelionato, falsificação de documentos, uso de documentos falsos e lavagem de dinheiro.
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