Um morador de rua, que não teve o nome divulgado, foi detido por suspeita de assassinar um homem com uma facada no peito no Paulo Coelho Machado, durante a noite desta quinta-feira (3). Ele apresentou versões diferentes às autoridades policiais durante o atendimento da ocorrência.
Conforme apurado pelo JD1 Notícias, vítima e suspeito bebiam nas imediações do estádio Jockey Club, quando tiveram um desentendimento e ambos passaram a discutir. A situação foi até presenciada por uma testemunha, mas percebendo os ânimos acalorados, se afastou.
Segundo o delegado plantonista Gabriel Desterro, quando a testemunha retornou ao local, visualizou a vítima caída e com a faca cravada no peito. Ele chegou a pedir ajuda para algumas pessoas que estavam passando no momento para acionar as autoridades.
O suspeito foi detido por uma pessoa e entregue a Polícia Militar, onde num primeiro momento, ele apresentou uma versão dos fatos. Posteriormente, para a Polícia Civil, o suspeito disse uma segunda versão sobre os fatos. Assim, foi detido e encaminhado para a delegacia para deliberação do flagrante.
No local onde o corpo foi encontrado, havia vestígios de drogas, mas não era possível dizer se ambos envolvidos estavam consumindo naquele momento.
Outro ponto elencado pelo delegado, é que a área onde aconteceu o crime de homicídio, é conhecida por abrigar usuários de drogas e álcool.
Reportar ErroDeixe seu Comentário
Leia Também

Filha é abusada sexualmente pelo próprio pai, que acaba preso em Nova Andradina

Jovem morre prensado em vão da porta ao tentar entrar na própria casa em Ribas

Amigo ou inimigo? Jovem se desentende com 'brother de bar' e é esfaqueado no Noroeste

A caminho do trabalho, homem é espancado por dupla na Vila Margarida

Morador escuta tiros e encontra cachorro de estimação ferido no Jardim Batistão

Jovem é ferida a tiros em atentado no Parque do Lageado

Voltando da casa de parentes, idosa é agredida com pauladas na cabeça em Dourados

Homem é preso por estuprar e engravidar criança de 11 anos em Ivinhema

'Preciso morrer para algo ser feito?': vítima alega impunidade do autor no Agosto Lilás
