Nesta sexta-feira (16), o Supremo Tribunal Federal (STF) formou uma maioria para manter as restrições impostas pelo ministro Flávio Dino sobre o pagamento de emendas parlamentares. Até agora, a decisão tem 6 votos favoráveis e nenhum contra, o que confirma a manutenção das restrições até a adoção de um novo formato mais transparente.
As medidas em questão afetam dois tipos de emendas:
- Emendas "PIX": Recursos que são enviados diretamente a prefeituras e estados com baixa transparência.
- Emendas Impositivas: Recursos que o governo federal é obrigado a executar até o final do ano.
Os ministros que votaram a favor das restrições são Flávio Dino, André Mendonça, Luiz Edson Fachin, Cristiano Zanin, Alexandre de Moraes e Dias Toffoli. O STF é composto por 11 ministros, e seis votos já configuram uma maioria.
O julgamento está sendo realizado de forma virtual e deve terminar às 23h59 desta sexta-feira, a menos que algum ministro peça mais tempo ou solicite que o tema seja discutido em plenário físico. As medidas de restrição não se aplicam a obras em andamento e casos de calamidade pública.
JD1 No Celular
Acompanhe em tempo real todas as notícias do Portal, clique aqui e acesse o canal do JD1 Notícias no WhatsApp e fique por dentro dos acontecimentos também pelo nosso grupo, acesse o convite.
Tenha em seu celular o aplicativo do JD1 no iOS ou Android.
Reportar ErroDeixe seu Comentário
Leia Também

Juíza nega parcelar multa para prefeita com contas de campanha irregular

Riedel acredita em colializão para candidato a presidência em 2026

Comissão de Constituição analisa projeto para alfabetização digital de idosos em MS

Filiação no PP é estudada por Lídio Lopes

Gerson defende diálogo durante posse da nova presidência da União das Câmaras

Riedel encerra a campanha 'Seu Abraço Aquece' com mais de 162 mil peças arrecadadas

Governo concede anistia a Dilma por tortura e indenização de R$ 100 mil

Vereadores derrubam veto e garantem R$ 8,7 milhões para entidades da Capital

Reinaldo não vê Tereza Cristina como concorrente de Riedel para 2026
