Reunidos em Três Lagoas nesta quinta-feira (18), a equipe de pesquisadores do ISI Biomassa (Instituto Senai de Inovação em Biomassa), da área de tecnologia e ciências biológicas da Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz) e da UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul) articularam estudos e projetos que podem ser desenvolvidos em conjunto pelas instituições em prol das demandas da indústria e do desenvolvimento local. O trabalho do ISI Biomassa foi apresentado pelo diretor regional do Senai, Rodolpho Mangialardo, e pela diretora do Instituto, Carolina Andrade, e, em seguida, foi realizada uma visita técnica à estrutura de laboratórios, plantas-piloto e equipamentos de última geração.
Para Mangialardo, o encontro foi importante para identificar inúmeras oportunidades de parcerias com a Fiocruz e a UFMS. “Articulamos essa aproximação entre as instituições com o intuito de resolver os problemas da indústria por meio de pesquisas, na área de tecnologia, biomassa e bioinformática. Hoje envolvemos pesquisadores do ISI Biomassa, docentes e doutorandos da UFMS e a Fiocruz e pudemos conhecer os projetos que as três instituições desenvolvem e trocar experiências”, explicou. “A ideia é abrir as portas do ISI para UFMS e Fiocruz, e vice-versa, e promover esse intercâmbio de conhecimento e, juntos, criarmos soluções para a indústria”, completou.
Bioinformática
O reitor da UFMS, Marcelo Turine, afirmou que o objetivo é trazer os pesquisadores da instituição de ensino para o ISI e, em parceria com a Fiocruz, ampliar os estudos na área de Bioinformática, uma das linhas de pesquisa estudadas na universidade. “Viemos explorar o potencial do instituto para iniciar a execução de projetos em parceria com o ISI Biomassa. O Senai tem uma articulação grande com a indústria, um setor que, muitas vezes, a universidade, não tem uma participação tão grande, então acreditamos que estaremos mais próximos, com essa parceria, de levar nosso conhecimento para o dia a dia das pessoas”, opinou.
Pesquisador da área de Bioinformática da Fiocruz no Estado, Alberto Dávila disse que os vários projetos de pesquisa do instituto em bioquímica e biodiversidade no Estado poderão ser ampliados. “Considero muito importante a formação desse consórcio entre a Fiocruz, Senai e UFMS porque diferentes frentes de estudos serão beneficiadas e, essa troca de bagagem entre as instituições, vai contribuir, principalmente, com o desenvolvimento do Estado”, finalizou.
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