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Brasil

Luiza Brunet é agredida e denuncia ex-namorado

Atriz levou socos, chutes e teve quatro costelas quebradas. Ela levou caso ao Ministério Público

01 julho 2016 - 14h17

A atriz e ex-modelo Luiza Brunet afirmou que foi agredida e teve costelas quebradas pelo ex-namorado, o empresário Lírio Parisotto, no dia 21 de maio em Nova York (EUA). A informação foi divulgada nesta manhã por um colunista do jornal “O Globo”, que ouviu o relato de Brunet. Ela disse ter dado entrada na representação da queixa no Ministério Público de São Paulo, com um laudo do  Instituto Médico Legal (IML).

De acordo com o colunista, o empresário agrediu a atriz após eles jantarem com amigos em um restaurante em Nova York. O casal saiu do estabelecimento e foi ao apartamento dele, onde o homem deu um soco na atriz, seguido de chutes. Luiza informou que Parisotto a derrubou no sofá e a imobilizou até quebrar quatro costelas dela.

Segundo informou a assessoria de imprensa de Brunet, após a violência, a atriz separou-se do empresário. A artista teria desembarcado no Rio de Janeiro no dia seguinte à agressão e, após conversar com uma amiga, viajou a São Paulo, onde prestou queixa no Ministério Público (MP). Ela não registrou boletim de ocorrência na Polícia Civil. Brunet ainda realizou exame de corpo de delito no IML.

Entre idas e vindas, Luiza e Lírio namoravam há quase quatro anos. O empresário, de 62 anos, é um dos homens mais ricos do Brasil, de acordo com a "Forbes", com uma fortuna avaliada em US$ 1,2 bilhões. 

Em sua página no Facebook, a modelo postou em 25 de maio, quatro dias após o incidente, uma foto com parte do rosto coberto pelos cabelos e uma frase: "A maquiagem forte esconde o hematoma da alma". Luiza é embaixadora do Instituto Avon, que faz campanha contra a violência doméstica.

Violência contra a mulher

Não basta ser famosa. Luiza Brunet está numa estatística que atinge mulheres em todas as classes sociais. Dados do Mapa da Violência de 2015 mostram que entre 2003 e 2013, o número de vítimas de homicídio do sexo feminino passou de 3.937 para 4.762; um aumento de 21% na década. Além disto, o Brasil tem taxa de 4,8 homicídios por cada 100 mil mulheres, a quinta maior do mundo em um ranking com 83 países, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS).

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