Como proporção do PIB, o deficit tem crescido desde o início do ano e está atualmente em 3,33% no acumulado em 12 meses, o mais elevado desde novembro de 2009.
O governo já anunciou ter como meta reduzir o deficit a zero nos próximos anos. A elevação das despesas e a alta dos juros, no entanto, têm sido obstáculos para essa trajetória.
Desde abril, o Banco Central elevou a taxa Selic de 7,25% para 9,5%, o que encarece a dívida pública, aumentando os gastos com juros.
No mês passado, a dívida líquida do setor público, que exclui os ativos do governo, como as reservas internacionais, somou R$ 1,6 trilhão, o equivalente a 35% do PIB.
O resultado representou um aumento em relação a agosto, quando a relação estava em 33,8%.
Segundo o Banco Central, essa alta refletiu principalmente a desvalorização do dólar. Como o Brasil é credor em moeda americana, a queda da divisa implica uma diminuição do valor dos ativos brasileiros.Reportar Erro
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