O mês de janeiro pode ser especial para mais de 199,9 mil famílias em Mato Grosso do Sul, pois o Bolsa Família estará sendo pago mais uma vez e ajudará naquilo que for necessário. Os valores passaram a ser depositados nesta segunda-feira (20).
O investimento do Governo Federal neste mês supera R$ 136 milhões no estado, o que assegura um valor médio de benefício de R$ 680,65 aos contemplados.
No pacote de benefícios incluídos na retomada do programa em 2023, mais de 119.239 crianças de zero a seis anos recebem o Benefício Primeira Infância no estado, um adicional de R$ 150 destinado a cada integrante dessa faixa etária na composição familiar.
Em relação as valores adicionais, R$ 50 estão direcionados para 175,2 mil crianças e adolescentes de sete a 18 anos, 12,6 mil gestantes e 4,3 mil nutrizes.
Em janeiro, o Bolsa Família alcança, em seu grupo prioritário, 1.305 famílias em situação de rua, 21,5 mil de indígenas, 457 de quilombolas e 207 famílias com crianças em situação de trabalho infantil no Mato Grosso do Sul. O programa ampara ainda 578 famílias com pessoas resgatadas de trabalho análogo ao escravo e 1.773 de catadores de material reciclável.
Com 51.451 famílias contempladas, a capital Campo Grande é a cidade com maior número de beneficiários do Bolsa Família no Mato Grosso do Sul neste mês. Na sequência dos cinco municípios com maior número de famílias atendidas no estado estão Dourados (13.598), Corumbá (9.945), Ponta Porã (9.501) e Três Lagoas (7.669).
Cidade com 12.921 habitantes e 1.938 famílias atendidas, Paranhos é o município sul-mato-grossense com maior valor médio em janeiro: R$ 815,09. Em seguida aparecem Ladário (R$ 726,80), Porto Murtinho (R$ 718,24), Corumbá (R$ 717,69) e Japorã (R$ 717,64).
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