Os preços máximos dos itens que podem ser financiados foram os seguintes: R$ 800 para tablets, R$ 350 para micro-ondas, R$ 600 para móveis de cozinha e R$ 350 para estantes e racks. De acordo com o Ministério da Fazenda, a inclusão desses itens atende a uma demanda dos beneficiários do programa por novos produtos.
O CMN também reajustou os valores limites para aquisição dos produtos que já estavam na lista do Minha Casa Melhor. Segundo a Fazenda, o aumento do limite estimula a competição entre os fabricantes e permite que o comprador tenha mais opções disponíveis e possa comprar produtos de melhor qualidade.
O preço limite para aquisição de máquina de lavar passou de R$ 850 para R$ 1,1 mil. Para cama de solteiro, berço ou cama box de solteiro, o valor subiu de R$ 320 para R$ 400. Também foram reajustados os preços de mesas com cadeiras (de R$ 300 para R$ 400), de sofás (de R$ 375 para R$ 600) e de guarda-roupas (de R$ 380 para R$ 700).
As medidas entram em vigor hoje (17). Apesar das mudanças, o CMN não alterou o limite individual de financiamento. Cada mutuário só poderá se endividar em R$ 5 mil. As condições dos financiamentos também foram mantidas: juros de 5% ao ano e prazo de 48 meses para pagar as parcelas. Operado pela Caixa Econômica Federal, o Minha Casa Melhor tem orçamento de R$ 18,7 bilhões.Reportar Erro
Deixe seu Comentário
Leia Também

Economia
Governo prepara MP para recalibrar IOF e aumentar arrecadação

Economia
Preços de itens de festa junina variam mais de R$ 20 entre atacadistas

Economia
Empresários franceses prometem a Lula investir R$ 100 bi no Brasil

Economia
Fiems lidera missão à África do Sul para ampliar exportações da indústria de MS

Economia
JD1TV: Mulheres empreendem por propósito e enfrentam a arte de equilibrar múltiplos papéis

Economia
Mesmo com retração, cesta básica em Campo Grande é a 6° mais cara do país

Economia
Varejo deve movimentar R$ 2,75 bilhões no Dia dos Namorados

Economia
Dólar atinge menor valor desde outubro e é negociado a R$ 5,58

Economia
Produção industrial tem alta de 0,1% de março para abril

Economia