Com a devolução da Medida Provisória (MP) 1227/2024, apelidada como ‘MP do Fim do Mundo’, diversas previsões sobre aumentos de preços com uma possível aprovação chegaram ao fim, dentre elas, a de reajuste no preço do combustível.
Com a decisão do Congresso, o presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo e Lubrificantes de Mato Grosso do Sul (Sinpetro-MS), Edson Lazaroto, afirmou que quaisquer reajustes devem ocorrer somente por decisão da Petrobras ou distribuidoras.
Inicialmente, se esperava que a aprovação do projeto, que limitava o ressarcimento e de compensação de créditos presumidos da Contribuição para o Programa de Integração Social e o Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (PIS/Pasep) e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins), iria resultar no aumento de preços em diversos setores da economia, incluindo os combustíveis.
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