A Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado aprovou, nesta terça-feira (8), o nome do economista Gabriel Galípolo, indicado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, como o próximo presidente do Banco Central (BC).
Com 26 votos a zero, o nome de Galípolo, que ocupa o cargo de diretor de Política Monetária do Banco Central e já foi secretário-executivo do Ministério da Fazenda, precisará ser aprovado pelo plenário do Senado.
Apesar do nome não sofrer resistências dentro do Senado e ter uma aceitação no mercado, a sabatina com os senadores foi marcada por perguntas sobre independência, motivadas pelos atritos de Lula com o atual presidente da instituição, Roberto Campos Neto.
“Quanto à questão das críticas ao Roberto [Campos Beto] ou a alguma questão com o próprio presidente Lula, eu sinto que eu gerei uma grande frustração na expectativa que existia de que, ao entrar no Banco Central, fosse começar um grande reality show, com grandes disputas e brigas ali dentro”, comentou.
“E eu infelizmente tenho uma informação chata para dar para todos: a minha relação com o presidente é a melhor possível, com o presidente Lula e com o presidente Roberto. É a melhor possível, eu sempre fui muito bem tratado pelos dois”, completou.
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