O dólar registrou nesta terça-feira (29) sua oitava sessão consecutiva de queda ante o real, em um movimento influenciado por sinais de alívio na política tarifária dos Estados Unidos.
A moeda norte-americana recuou 0,32%, cotada a R$ 5,6307. Já o Ibovespa oscilou pouco e fechou em leve alta de 0,06%, aos 135.092,99 pontos, mantendo-se nas máximas de 2025.
No cenário internacional, o destaque ficou por conta do anúncio da Casa Branca de que o presidente dos EUA, Donald Trump, deve assinar um decreto flexibilizando tarifas automotivas. Segundo o governo, a medida reduzirá o impacto das taxas sobre peças estrangeiras usadas em veículos fabricados em território americano.
Importadores também deixarão de pagar tarifas acumuladas sobre carros e materiais utilizados na produção. Em declarações à imprensa, Trump afirmou que sua administração não pretende penalizar os fabricantes de automóveis.
Ainda nos Estados Unidos, dados econômicos mostraram uma queda acentuada nas vagas de emprego em aberto no mês de março. Apesar disso, o recuo nas demissões sugere que o mercado de trabalho segue resiliente.
No Brasil, as atenções do mercado se voltaram às declarações do presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, durante coletiva sobre o Relatório de Estabilidade Financeira (REF), divulgado pela autoridade monetária nesta manhã.
Segundo ele, a meta brasileira está em linha com as metas adotadas por outras economias emergentes. O presidente do BC também comentou a dinâmica inflacionária, ressaltando que o cenário continua desafiador. “Estamos atentos ao que já foi feito e como isso vai se refletir ao longo do tempo. Também lidamos com um ambiente de incertezas que exige cautela e flexibilidade”, afirmou.
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