A partir de janeiro de 2023, o trabalhador poderá usar o saldo do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) para quitar até seis prestações do financiamento habitacional em atraso.
A determinação, aprovada pelo Conselho Curador do FGTS nesta terça-feira (13), reduz pela metade a carência da norma atual, que permite o uso do FGTS para renegociar até 12 parcelas em atraso, que vigora desde maio.
Caso a norma não tivesse sido aprovada, o mutuário só poderia usar os recursos do fundo para quitar até três prestações. Essa, no entanto, foi a única regra alterada pelo Conselho Curador, com as condições vigentes para a liquidação, amortização ou adiantamento de parte das parcelas continuando as mesmas.
Tenha em seu celular o aplicativo do JD1 e acompanhe em tempo real todas as notícias. Para baixar no IOS, clique aqui. E aqui para Android.
Reportar ErroDeixe seu Comentário
Leia Também

Caixa paga Bolsa Família a beneficiários dos NIS final 9 nesta sexta

Preços de alimentos caem e prévia da inflação de junho fica em 0,26%

Caixa paga Bolsa Família a beneficiários dos NIS final 8 nesta quinta

Pé-de-Meia: nascidos em maio e junho recebem hoje parcela de R$ 200

Caixa paga Bolsa Família a beneficiários dos NIS final 7 nesta quarta

Governo congela R$ 445 milhões do seguro rural para cumprir meta fiscal

Mutirão oferece acordos por até R$ 50 para mais de 160 mil inadimplentes em MS

Caixa paga Bolsa Família a beneficiários dos NIS final 6 nesta terça

Receita libera hoje consulta ao segundo lote de restituição do IR
