O presidente Lula se reuniu nesta segunda-feira (27) com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e com o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, onde foi discutida a reoneração gradual da gasolina e etanol.
A intenção é que as alíquotas de PIS/Cofins sejam retomadas gradualmente, e que junto disso, a Petrobras estabeleça uma nova política de preços para desatrelar o valor da gasolina ao dólar.
Apesar da incerteza dos novos valores, o presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo e Lubrificantes MS (Sinpetro-MS), Edson Lazaroto, tudo dependerá da medida provisória do governo, que deverá ser divulgada nesta terça-feira (27).
No entanto, o aumento não significa que a gasolina voltará a bater R$ 6. “O valor [com o PIS/Confins] vai depender muito de cada região. Aqui o preço médio é R$ 4,80, R$ 4,90, e ele passar de R$ 6 aqui na Capital é impossível. Ela pode chegar em R$ 5,60, R$ 5,70, por aí”, comentou Lazaroto.
Antes dos cortes por parte do governo Bolsonaro, o PIS/Confins era responsável por cerca de R$ 0,90 no preço do litro da gasolina.
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