A melhora das contas públicas, sem truques, frisa Delfim, pode ajudar a retomar a harmonia entre as políticas fiscal e monetária, que existia em 2011. Nesse contexto, ele acredita que os agentes econômicos passarão a acreditar no governo e vão diminuir de forma expressiva o pessimismo com a administração federal, que para ele é exagerado. O resgate da credibilidade do Poder Executivo, diz, vai ajudar a diminuir as expectativas de inflação, a ponto de devolver em dois anos o IPCA para uma marca próxima do centro da meta, de 4,5%.
"Mas, se o fiscal não der uma arrumada, esquece. Nós vamos pegar a tempestade perfeita. E aí vai ser difícil convencer as agências de rating de não rebaixar o Brasil", advertiu.Reportar Erro
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