A Controladoria-Geral da União (CGU) tem avançado na investigação sobre o apagão de dados do Ministério do Meio Ambiente durante o governo Bolsonaro, que retirou do ar documentos públicos de quase 30 anos.
Em um ofício enviado ao Ministério do Meio Ambiente, a CGU questionou as providências tomadas para divulgar os documentos públicos no site da pasta, que respondeu que identificou os dados que estão em falta e informou prazos para recuperar os documentos.
Dentre os documentos desaparecidos, está um estudo que previu fortes chuvas na região Sul e outras tragédias climáticas.
Por meio da Lei de Acesso à Informação, o ministério informou que diversos arquivos “ficaram extraviados” entre 2019 e 2022, durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro, quando o site da pasta foi transferido de endereço.
O ministério ainda acrescentou que só conseguiu reaver os documentos “recentemente”, no entanto, servidores da pasta informaram ao portal Metrópoles que ainda existem arquivos não recuperados.
Além da CGU, o Tribunal de Contas da União também analisa o caso, que foi classificado como um “flagrante atentado ao interesse público”. O relator do processo é o ministro Jorge Oliveira, que foi ministro, advogado e assessor de Jair Bolsonaro.
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