O Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE) recomendou ao governo federal, nesta quinta-feira (19), o retorno do horário de verão em 2024, com objetivo de diminuir o consumo de energia diante do cenário de baixos reservatórios das usinas hidrelétricas.
Se o horário de verão fosse adotado, os relógios brasileiros só seriam adiantados em 1h após o 2º turno das eleições municipais, ou seja, somente após o dia 27 de outubro.
A estratégia, sugerida pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico (NOS), visa deslocar o pico de consumo para um horário com mais geração solar, reduzindo a necessidade de acionar usinas termelétricas para atender à demanda.
"Foi recomendado pelo ONS e aprovado pelo CMSE um indicativo de que é prudente, que é viável e que seria um instrumento apontado como importante a volta [do horário de verão]", disse o ministro Alexandre Silveira, de Minas e Energia, durante coletiva de imprensa na manhã desta quinta-feira.
Apesar da recomendação, Silveira disse que não está convencido da necessidade do horário de verão, além de afirmar que há "tranquilidade de que não faltará energia" e que irá analisar outras medidas antes.
Apesar disso, a decisão final é do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
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