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Feira central pode se tornar patrimônio imaterial brasileiro

“Este reconhecimento coloca a feira, nossa Capital e nosso Estado em um patamar de reconhecimento nacional”, declarou o prefeito

20 fevereiro 2018 - 12h51Da redação com Assessoria

O prefeito de Campo Grande, Marquinhos Trad, apresentou em Brasília uma solicitação para registro da Feira Central de Campo Grande como Patrimônio Imaterial Brasileiro. Marquinhos foi a Capital Federal acompanhado de uma comissão formada pelo secretário de Cultura do Estado, Athayde Nery, do vereador João Cesar Mattogrosso, e da presidente da Associação da Feira Central e Turística de Campo Grande, Alvira Appel Melo.

A comissão protocolou no Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) um requerimento, acompanhado de um documentário sobre a história da feira e de seus personagens, solicitando o reconhecimento da feira como patrimônio nacional.

A partir de agora, uma equipe do Iphan vem a Campo Grande para analisar a possibilidade de reconhecimento, que colocará a feira da Capital como a primeira de Centro-Oeste neste patamar.

“É um grande passo para transformação de toda uma região. Este reconhecimento coloca a feira, nossa Capital e nosso Estado em um patamar de reconhecimento nacional”, declarou o prefeito Marquinhos Trad.

A presidente da Associação da Feira Central e Turística de Campo Grande, Alvira Melo, explica que a ferrovia, onde a feira está localizada atualmente, já é reconhecida como patrimônio físico e que o novo reconhecimento destaca a relação pessoal e gastronomia da nossa cidade.

“Campo Grande estará em destaque nacional. Isso atrai turismo, divulga a nossa região, promove desenvolvimento. Só duas feiras no País têm este reconhecimento, que leva tempo, mas já salvaguarda o patrimônio”, enfatizou Alvira.

A secretária de Cultura e Turismo, Nilde Brum, enfatiza a importância do reconhecimento para nossa cidade. “A Feira Central faz parte da história de Campo Grande, materializando o quanto é uma cidade hospitaleira. É muito importante e justo o que o registro da feira como Patrimônio Imaterial Brasileiro seja concretizado”, opinou.

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