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JD1TV: Organizador esclarece interdição de arraial na Estância das Flores

Nova data deve ser divulgada na próxima semana e o reembolso pode ser solicitado direto na Ticket Fire

28 junho 2024 - 10h55Sarah Chaves

Após a Polícia Civil informar a interdição do Arraial “Cadê Meu Crush” que aconteceria na Estância das Flores neste sábado (29), o organizador, Christopher Richard publicou um vídeo onde fala sobre a falta de conhecimento da falta de licença ambiental e estorno do dinheiro da venda de ingressos.

Conforme relato do organizador, publicado na noite de ontem (27), ele conta que foi avisado pela administração da Estância das Flores em menos de dois dias, sobre o recebimento da notificação de interdição, com a denúncia da falta de licença ambiental.

“Uma denúncia caluniosa, porque fala que temos mais de 2 mil ingressos vendidos, a gente não divulgou isso em nenhum lugar”, ainda de acordo com Christopher, foram cerca de 1.300 ingressos.

“Não divulguei antes porque estava esperando posicionamento deles. A Estância está legalizando a questão de alvará ambiental deles, o último evento mês passado estava 100% dentro das normas e tinham me falado que estava tudo 100% de novo. O pessoal da Estância me explicou que o prazo que eles tinham era até sexta-feira para entregar toda a documentação para finalizar os alvarás, mas os órgãos, por conta da denúncia, começaram a pressionar”, relata.

“Para não colocar ninguém em risco porque não sei se a documentação ia sair a tempo, eu decidi adiar a festa”. Por fim ele esclarece que na segunda-feira (1°/07), deve anunciar uma data nova para a festa e como ficará a questão do local. "Mas se alguém precisar do reembolso urgente, basta solicitar direto na Ticket Fire", escreve na publicação. Assista:

Ainda segundo a nota da Polícia Civil, eles foram notificados, pela DEOPS (Delegacia Especializada de Ordem Política e Social) e pela DECAT (Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes Ambientais e de Atendimento ao Turista) no começo do mês sobre a necessidade da licença, mas ainda assim, os ingressos da festa continuaram sendo vendidos.

O fato pode “configurar o delito de induzimento do consumidor a erro”, diz parte da nota. Os consumidores que tiverem seus direitos lesados podem procurar o PROCON ou a DECON para providências.

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