Stefany Bustamante Mollo, de 20 anos, natural da Colômbia, é mãe de duas meninas, uma de apenas cinco meses, prematura, a bebê nasceu em Campo Grande e necessita de cuidados especiais, como é o caso do leite que deve consumir. Muito caro, a jovem mãe clama por ajuda, já que não consegue pagar pelo alimento da filha que é intolerante á vários tipos de leite.
O leite receitado pela pediatra é o Nan Sensitive, uma lata do produto custa em média R$115. O conteúdo é suficiente para cerca de uma semana de amamentação de Abigail, que hoje está com cinco meses. Além do leite, a criança precisa de medicamentos e exames que a mãe não conseguiu acesso pela rede pública.
“Faz vários meses que aguardo mararem o exame. Fui a Santa Casa me disseram q anão podem fazer nada e que eu deveria procurar a Sesau (Secretaria Municipal de Saúde), lá me disseram que iriam colocar na fila de emergência e que me ligaram em 20 dias, mas, já tem mais de 30 e até agora nada”, desabafa.
Residentes na Capital há cerca de oito meses, Stefany conta que devido as condições econômicas e políticas que seu país enfrenta, se viu obrigada a deixar a terra natal acompanhada de seu marido e sua filha Valentina de 1 ano e 10 meses em busca de melhores condições de vida. “Foi difícil a caminhada até aqui, não tínhamos dinheiro para passagem, viemos pedindo carona”, relembra com pesar a trajetória.
Após ficarem em abrigo público durante quatro meses, atualmente vivem em uma pequena casa alugada na região do Taveirópolis. “Somente meu esposo trabalha, e é muito difícil manter as contas em dia. A metade vai para o aluguel”. Ela ainda revela estar com aluguel e contas de água atrasadas, já que o que ganham não é suficiente para arcar com todas as despesas, como por exemplo a alimentação básica, incluindo a da pequena Abigail.
Outra situação complicada exposta pela jovem é a questão da creche para sua filha maior. “Saiu uma vaga, mas é muito longe da minha casa, não consigo levar a pé, fica o conjunto União, gostaria de uma mais perto”. Ela cita a que fica na Base Aérea, 3 quilômetros de sua residência e ela poderia ir caminhando.
Para conseguir ter acesso gratuito ao leite que não pode pagar, entrou com um pedido através do Ministério Público Estadual. Contudo, o processo demora cerca de 45 dias para ser analisado, tempo que Stefany conta não ter a disposição. “É a vida da minha filha, preciso de ajuda por favor. As pessoas acham que quero dinheiro para outra coisa. Podem me dar o leite, é isso que eu quero, o leite Nan Sensitive”, apela a moça.
Quem puder de alguma forma ajudar a família, principalmente com a alimentação da criança prematura pode entrar em contato com Stefany pelo telefone (67)99308-4651. Ajude!
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