A jovem advogada Alanys Matheusa, 22 anos, coordenadora municipal do Movimento Negro Unificado de Campo Grande (MNU-CG), e filiada ao PSOL, morreu na manhã desta terça-feira (14), na capital após dois ataques cardiorrespiratórios.
De acordo com, a também coordenadora municipal do Movimento Negro Unificado, e integrante Diretório Municipal de Movimentos Sociais no PSOL, Rosana Santos de Oliveira, a família de Alanys já tinha histórico de problemas cardíacos.
“Ela passou mal às 7h da manhã, a família levou ela para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Leblon, porém Alanys já estava sem pulso. A massagem cardíaca não funcionou, foi muito rápido’, alegou Rosana.
Segundo Rosana, o velório será às 8h da manhã desta quarta-feira (15), na Pax da rua 13 de Maio, próximo ao Sicred, porém devido a pandemia, é recomendado grupos pequenos de pessoas para evitar aglomerações.
Reconhecimento Nacional
Alanys Matheusa ficou conhecida nacionalmente após ter destaque na revista Intercept Brasil como a primeira mulher transexual negra e periférica a se tornar advogada no Mato Grosso do Sul.
A adesão de Alanys ao POL ocorreu logo no início deste mês, e em nota de pesar, o Executivo Municipal da sigla, se despediu da advogada. “Foi motivo de muito orgulho e a memória de sua luta, força e coragem permanecerão vivas em nossa história".
Deixe seu Comentário
Leia Também

Dia da Justiça: TJMS reafirma compromisso com serviços judiciários modernos e acessíveis

Athayde Nery assume cargo na Casa Civil

Quebra de sigilo médico é reconhecida e acusada de aborto escapa de júri popular em MS

STJ absolve condenado e expõe falha da Polícia em reconhecimento em MS

Policial penal de MS preso por ligação com o PCC diz que é pastor e quer liberdade

Horóscopo do dia - Veja a previsão para o seu signo 8/12/2025

Governo amplia vagas em programas sociais para cuidadores e estudantes em MS

MS fecha parceria com Google para usar IA na educação, saúde, segurança e agronegócio

Mega-Sena sorteia prêmio acumulado de R$ 12 milhões neste sábado


Alanys Matheusa, coordenadora do Movimento Negro Unificado da capital morreu aos 22 anos (Reprodução)




