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Reincidentes: mais uma vez Extra e Comper são autuados pelo Procon-MS

O balanço de irregularidades fechou com 1108 produtos vencidos, itens sem preços e outros deteriorados

02 outubro 2017 - 17h12Da redação com assessoria

A Superintendência de Orientação e Defesa do Consumidor (Procon-MS) intensificou as fiscalizações nos supermercados de todas as regiões de Campo Grande e inspecionou 15 estabelecimentos sendo que 14 deles foram autuados. A ação aconteceu do dia quatro ao dia 25 de setembro, entre as lojas visitadas pelos fiscais do Procon estavam a Rede Comper e Extra Hipermercados onde foram constadas irregularidades. 

O balanço de irregularidades fechou com 1108 produtos vencidos, itens sem preços e outros deteriorados. Foram fiscalizados supermercados atacadistas e de varejo no centro e nos bairros como o Chácara Cachoeira, Santa Fé, Jardim Alegre, Cruzeiro, Vila Carlota, Aero Rancho, Bandeirantes, São Conrado, Jockey Club, Buriti, Tijuca, Vila Planalto e Monte Castelo.

As grandes redes como os Supermercados Comper e Extra Hipermercados, mais uma vez estavam na lista do Procon por irregularidades em suas lojas. De acordo com o superintendente do órgão de defesa do consumidor, Marcelo Salomão, todos os produtos vencidos encontrados foram retirados imediatamente das prateleiras e descartados. 

Promoções falsas

Salomão disse ainda que vai analisar as autuações, além de dar o direito de defesa aos estabelecimentos.

“Os autos serão analisados, mas as lojas autuadas poderão pagar multas que variam de R$ 5 mil a R$ 50 mil. O Comper e o Extra já são reincidentes, este ano essas redes já passaram por três fiscalizações e toda vez encontramos algo de errado”, afirmou Salomão.

“Nossa intenção é que essas redes reduzam essas irregularidades e para isso iremos fazer ações como a gente vem fazendo a cada dois meses”, acrescentou. 

Em uma das lojas fiscalizadas, no dia 22 do mês passado, foram encontradas 330 produtos vencidos, a maior quantidade encontrada durante os trabalhos do Procon. Além de produtos fora da data de validade, o órgão de defesa do consumidor também constatou casos de propaganda enganosa, como por exemplo, produtos que são anunciados em promoção, seja por panfletos ou nos meios de comunicação, mas que tem os valores divergentes quando procurados pelo consumidor.  

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