Mariana Felícia de Souza, 80 anos, está em estado grave de pneumonia e aguarda há três dias uma vaga na UTI (Unidade de Terapia Intensiva). Segundo sua neta, Tatiane Candida Souza Silva, a idosa foi primeiro à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da Nova Bahia com bastante falta de ar. "Lá ela foi atendida e medicada, mas precisava de aparelhos para respiração e não tinha. Então utilizaram respiração manual mesmo".
Mariana foi transferida para a UPA da Vila Almeida, após surgir uma vaga no local. Na unidade existe um aparelho de respiração. "Mas ela ainda precisa ser transferida para uma UTI, porque o quadro é grave e não há vagas nos hospitais. Minha avó vai morrer aqui e ninguém vai fazer nada!", reclama a neta.
Tatiane ainda acrescenta que os profissionais estão prestando todo o atendimento possível à avó. "Eu precisei comprar um remédio, Azitromicina, porque aqui não tinha, mas os médicos e enfermeiros estão atenciosos. O problema é que a vaga na UTI não depende deles. Sem falar que aqui ela corre o risco de contrair infecções", destaca.
A reportagem entrou em contato com a prefeitura, que informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que a prefeitura não faz essa intermediação, já que os hospitais em Campo Grande são estaduais e federais. "É preciso abrir uma vaga para que essa idosa seja transferida".
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