O presidente Jair Bolsonaro, acompanhado da comitiva brasileira, teve reunião nesta terça-feira (19) pela manhã com o secretário-geral da Organização dos Estados Americanos (OEA), Luis Almagro, em Washington (EUA). Eles conversaram sobre a crise na Venezuela, os desafios para a democracia, direitos humanos, desenvolvimento e segurança, segundo relatos de Almagro.
Na sua conta no Twitter, Almagro destacou a importância do encontro com Bolsonaro. “Dialogamos com o presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, sobre ações para incentivar conjuntamente a luta contra corrupção e crime organizado”, afirmou.
De acordo com o secretário-geral da OEA, a crise na Venezuela que atinge a política, economia e a área social também foi destaque na reunião. “Hoje nos reunimos com o presidente e o chanceler Ernesto Araújo e ministros do gabinete para avançar n processo de redemocratização da Venezuela iniciado pelo presidente interino Juan Guaidó.”
A OEA, o Brasil, os Estados Unidos e vários países e instituições internacionais reconhecem Guaidó, que se autodeclarou presidente da Venezuela, como líder legítimo venezuelano. Porém, o presidente Nicolás Maduro rechaça o reconhecimento e sinaliza que vai se manter no poder.
Nas redes sociais, o presidente e o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) mencionaram o encontro com Almagro. Bolsonaro repetiu as palavras do deputado que destacou a conversa sobre Venezuela, Cuba, a preservação das liberdades individuais e com críticas aos dois governos.
Reportar ErroDeixe seu Comentário
Leia Também

Presidente do Equador propõe reforma constitucional pela castração química

Avião da Air India sofreu cortes no motor segundos antes de cair

Rússia lança drones e mísseis e mata dois no Oeste da Ucrânia

União Europeia analisa "contramedidas proporcionais" às tarifas de Trump

Congresso reage à tarifa de 50% imposta por Trump ao Brasil e avalia retaliação

Homem descobre câncer após atribuir enxaquecas ao estresse da rotina

Duas pessoas morrem em ataque de mísseis da Rússia contra Kiev

Trump anuncia tarifa de 50% sobre produtos brasileiros; veja nota enviada a Lula

Planeta registrou em junho a 3ª temperatura mais quente da história
