Foi marcado para a manhã do dia 11 de junho deste ano o julgamento de Aparecida Graciano de Souza, de 62 anos, acusada de matar, esquartejar e esconder os restos do corpo de seu marido, Antônio Ricardo Cantarim, em 22 de maio de 2023, na cidade de Selvíria, a 404 quilômetros de Campo Grande.
Aparecida teria matado o marido com um copo de água envenenada, após desentendimentos com a vítima. Ela então teria esquartejado o seu corpo e jogado parte em uma rodovia, dentro de uma mala, enquanto outra parte ficou dentro de um freezer na residência da idosa.
Ela foi presa em flagrante apenas alguns dias depois do crime, em 26 de maio.
Sua defesa chegou a entrar com um pedido de Habeas Corpus, argumentando que ela é ré primária, possui bons antecedentes, residência fixa e uma ocupação lícita, além de citar que ela colaborou integralmente com a investigação ao confessar o crime e indicar a arma utilizada no crime.
O pedido, no entanto, foi negado pelo desembargador Emerson Cafure, do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul (TJMS), que afirmou que, “após analisar os argumentos expendidos na impetração, não vislumbro a presença dos pressupostos necessários à concessão da liminar, eis que não transparece, ao menos sob a análise perfunctória própria deste momento, a ilegalidade afirmada na inicial.”
Fica marcado para o dia 11 de junho deste ano, às 8h30 o Júri do caso, na comarca de Três Lagoas.
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Aparecida Graciano de Souza é acusada de homicídio qualificado - (Foto: Reprodução)



