O desembargador Zaloar Murat Martins de Souza, do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul (TJMS), negou o pedido de liminar para a soltura de George Edilton Dantas Gomes, motorista de aplicativo acusado de ajudar na fuga dos assassinos de Aysla Carolina de Oliveira Neitzke e Silas Ortiz, ambos de 13 anos, mortos em maio de 2024 no bairro Jardim das Hortências, em Campo Grande.
Gomes, preso preventivamente desde 7 de maio de 2024, já teve outros pedidos de liberdade negados pela Justiça. Ele é um dos cinco acusados do crime e tentou agora a liberdade por meio de habeas corpus.
Em sua decisão, o desembargador afirmou que não há ilegalidade na prisão preventiva de Gomes, destacando que a medida foi baseada em requisitos legais, conforme o artigo 312 do Código de Processo Penal. Zaloar Murat Martins de Souza também mencionou que uma análise prévia já havia sido feita em outro habeas corpus, sem identificar qualquer irregularidade.
O magistrado concluiu que há elementos concretos que justificam a manutenção da prisão, como a necessidade de assegurar a ordem pública. O pedido de liminar foi, portanto, indeferido, e o caso seguirá para análise mais aprofundada.
JD1 No Celular
Acompanhe em tempo real todas as notícias do Portal, clique aqui e acesse o canal do JD1 Notícias no WhatsApp e fique por dentro dos acontecimentos também pelo nosso grupo, acesse o convite.
Tenha em seu celular o aplicativo do JD1 no iOS ou Android.
Reportar ErroDeixe seu Comentário
Leia Também

Prefeito e vice de Nova Andradina são cassados por fake news na campanha

Moraes diz que autoridades religiosas podem visitar presos do 8 de janeiro

Com foco na inclusão e Justiça social, TJMS cria Núcleo de Direitos Humanos

Candidato do PT em Paraíso das Águas deve devolver R$ 15 mil por contas irregulares

Confusão em MS faz morador de Rondônia virar foragido por crime que não cometeu

Dono de empresa tenta derrubar ação por fraude em licitação de uniforme escolar

TCE mantém punição a vereador que recebeu acima do teto em Selvíria

Prefeito de Corguinho é investigado por possível prática de nepotismo

Contratações temporárias em Bodoquena são alvo de recomendação do MP
