O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou ser “ilógico” suspeitar da sua visita à embaixada da Hungria como um pedido de asilo ou uma tentativa de fuga. Essa declaração foi escrita em um documento, e entregue ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, nesta quarta-feira (27).
A suspeita vem do fato de que Bolsonaro não poderia ser preso em uma embaixada estrangeira, porque estaria legalmente fora do alcance das autoridades brasileiras.
O ex-presidente ficou de 12 a 14 de fevereiro na embaixada húngara. Diante disso, a defesa de Bolsonaro se manifestou e disse que a medida para ele entregar seu passaporte torna essa suposição improvável. Pois essa ordem foi dada no mesmo mês da visita, quando iniciou a apuração da suposta tentativa do golpe de Estado, vinda da esquerda.
Ainda segundo a defesa, as embaixadas estrangeiras não devem ser confundidas com o território estrangeiro.
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