Depois da reprodução criminal realizada com a presença de peritos criminais do Instituto de Criminalística de Campo Grande, a policia civil de Porto Murtinho e a Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes de Homicídio (DEH), diz que servidora desaparecida Nathália Alves Corrêa Baptista, 27 anos foi morta e incinerada.
Ainda durante a reprodução, Regiane Marcondes Machado, 33 anos acabou confessando seu envolvimento, dando assim mais detalhes da morte.
Segundo informações da policia civil, a vítima foi vista pela última vez por volta das 20h30 do dia 15 de junho, na casa de uma amiga, para a qual teria dito que iria em uma pousada de Porto Murtinho, encontrar com José Romero, 37 anos, com quem mantinha um relacionamento. Depois disso, como Nathália não retornou para casa, a família procurou a polícia para denunciar o desaparecimento.
Conforme informado por Regiane, que também mantinha um relacionamento com José, as duas haviam se desentendido meses antes, e que no dia em que Nathália desapareceu, ela foi chamada na pousada pelo amante, que era administrador do local, onde já teria encontrado a vítima sem vida.
Ela ainda afirma que para e proteger o amante, ajudou no transporte do corpo para uma residência do Bairro Nossa Senhora Aparecida, em Porto Murtinho, onde foi incinerado, pelo casal, sob forte combustão e por várias horas.
As cinzas da vítima teriam sido armazenadas em sacos e vasilhames e em seguida jogadas no rio Paraguai, na tentativa de ocultar o crime. O local onde o corpo foi queimado foi concretado, com a construção de uma pequena área de lazer.
Regiane confessa ter somente participação, e aponta José Romero como principal responsável pela morte.
Ainda conforme a policia, José nega qualquer envolvimento atribuindo as acusações a Regiane que teria sido auxiliada por um terceiro desconhecido.
O caso será concluído após o término de laudos periciais.
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Após semanas de investigação, polícia civil está prestes a concluir o caso (reprodução/assessoria)



