Alexandre de Moraes, Edson Fachin, Dias Tolfoli, Cristiano Zanin, Cármen Lúcia e Gilmar Mendes votaram favor de receber mais 29 denúncias contra pessoas acusadas de participar do vandalismo na sede dos Três Poderes em 8 de janeiro, no Supremo Tribunal Federal.
Após o fim do julgamento e do recebimento das denúncias, os acusados se tornam réus e vão responder a uma ação penal. A análise iniciou no último dia 16 e acaba às 23h59 de hoje (23), em sessão online.
As 29 denuncias foram apresentadas pela Procuradoria-Geral da República (PGR). 27 delas se tornaram réus por crimes menos graves. No geral, os acusados por invadir e depredar prédios públicos respondem a crimes como Associação Criminosa Armada, Golpe de Estado e Dano qualificado.
Ao todo, 86 pessoas já foram condenadas pelo STF pela participação na invasão aos prédios dos Três Poderes. No total, foram instauradas 1.354 ações penais contra participantes do ato. Dessas, 1.113 foram suspensas para que a PGR avalie a possibilidade de fazer acordos com os acusados com crimes menos graves.
Moraes já estudou 38 acordos, na qual os acusados devem cumprir regras para participar do curso sobre democracia, pagar multa, e prestar serviços comunitários no lugar de serem condenados.
JD1 No Celular
Acompanhe em tempo real todas as notícias do Portal, clique aqui e acesse o canal do JD1 Notícias no WhatsApp.
Tenha em seu celular o aplicativo do JD1 no iOS ou Android.
Deixe seu Comentário
Leia Também

Eduardo aumenta ilícitos após tornozeleira em Bolsonaro, diz Moraes

Lula condena sanções dos EUA a Moraes e aliados do STF

Capital recebe dois tratores do Governo Federal

EUA revogam visto de Moraes e "aliados na Corte"

STF forma maioria para manter tornozeleira de Bolsonaro

Senadores protocolam pedido de impeachment contra Cármen Lúcia

Simone Tebet tem convite para o Senado pelo PT de São Paulo

Bolsonaro coloca tornozeleira eletrônica e afirma ser vítima de "suprema humilhação"

STF publica decisão que obriga Bolsonaro a usar tornozeleira eletrônica; leia
