Com a previsão para o início da campanha de reforço da vacinação contra a gripe para o dia 7 de abril para todo o público-alvo, o Ministério da Saúde deve entregar as 35 milhões de doses até o fim do mês de março.
O Ministério da Saúde recomenda que estados e municípios iniciem a estratégia assim que receberam as doses do imunizante, mesmo antes do dia 7.
A estratégia será mantida ao longo do ano, indo além das campanhas sazonais e se integrando ao Calendário Nacional de Vacinação.
Para marcar o início da operação, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, supervisionou a entrega em Brasília, onde detalhou à imprensa como funcionará o plano de vacinação contra influenza para 2025 e destacou sobre a importância de se vacinar. “O público prioritário que comparecer a unidade de saúde para qualquer atendimento, terá a vacina de Influenza à disposição o ano todo. Nosso objetivo é fazer com que o Brasil tenha o maior e mais diverso sistema vacinal do mundo. Nossa meta é imunizar 90% do público prioritário e vamos disponibilizar vacina pra isso”, destaca Alexandre Padilha, ministro da Saúde.
Para a vacinação de 2025, o Ministério da Saúde adquiriu 73, 6 milhões de doses. O valor total do investimento é de R$ 1,3 bilhões, e o público-alvo é de 81,6 milhões de pessoas.
O grupo prioritário que faz parte do Calendário Nacional de Vacinação, são crianças de 6 meses a menores de 6 anos, gestantes e idosos a partir de 60 anos.
O público-alvo da estratégia de imunização é formado por:
• Trabalhadores da Saúde;
• Puérperas;
• Professores dos ensinos básico e superior;
• Povos indígenas;
• Pessoas em situação de rua;
• Profissionais das forças de segurança e de salvamento;
• Profissionais das Forças Armadas;
• Pessoas com doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais (independentemente da idade);
• Pessoas com deficiência permanente;
• Caminhoneiros;
• Trabalhadores do transporte rodoviário coletivo (urbano e de longo curso);
• Trabalhadores portuários
• Funcionários do sistema de privação de liberdade;
• População privada de liberdade, além de adolescentes e jovens sob medidas socioeducativas (entre 12 e 21 anos).
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