Menu
Menu
Busca quarta, 06 de agosto de 2025
Tecnologia

Brasil quer lançar satélite com foguete nacional até 2021

13 fevereiro 2013 - 12h48Reprodução/Agência Brasil

Assistir à televisão, conferir a previsão do tempo, falar ao telefone e até receber alertas por causa de chuva são atividades comuns que se tornaram possíveis graças aos satélites. Os três últimos colocados em órbita pelo Brasil - chamados Cbers, Satélite Sino-Brasileiro de Recursos Terrestres, do inglês China-Brazil Earth-Resources Satellite - foram lançados de base chinesa.

No ano em que o acidente na Base de Alcântara completa 10 anos, o país divulga o seu quarto programa espacial. O desafio é lançar até 2021 um satélite desenvolvido no Brasil, acoplado a um foguete nacional, a partir de um centro de lançamento próprio.

Enquanto o plano ainda não for possível, o Brasil se prepara para colocar em órbita mais um satélite de uma base chinesa, o Cbers-3. O lançamento estava programado para o fim do ano passado, mas foi adiado para o primeiro semestre deste ano porque conversores comprados nos Estados Unidos apresentaram falhas nos testes finais.

O Cbers-3 será o primeiro da família de satélites sino-brasileiros a integrar uma câmera para satélite 100% desenvolvida e produzida no Brasil. A câmera vai registrar imagens para o monitoramento de recursos terrestres. Já foram lançados os Cbers 1, 2 e 2-B.

Brasil e China são parceiros na área espacial desde 1988, quando iniciaram a cooperação para o desenvolvimento do Programa Cbers. O objetivo é implantar um sistema completo de sensoriamento remoto de nível internacional, no qual satélites sejam responsáveis pelo monitoramento de desmatamentos, da expansão urbana e da agropecuária.

Para fortalecer o Programa Espacial Brasileiro, em 2013, haverá mais ações voltadas para a formação de pessoas na área aeroespacial, entre elas, enviar estudantes brasileiros, por meio do Programa Ciência sem Fronteiras, para se especializarem em países já desenvolvidos na área espacial e, também, trazer especialistas desses países para o Brasil.

“Dessa forma, um dos grandes gargalos de nosso programa espacial, a falta de mão de obra especializada, começará a ser sanado”, explicou o presidente da Agência Espacial Brasileira (AEB), José Raimundo Coelho.

Via Agência Brasil

Reportar Erro

Deixe seu Comentário

Leia Também

Assinaturas do Spotify Premium terão reajuste nos preços a partir de setembro; confira
Tecnologia
Assinaturas do Spotify Premium terão reajuste nos preços a partir de setembro; confira
Foto: Divulgação
Tecnologia
Mundial da RoboCup 2025 tem equipe do Sesi de Naviraí entre as 10 melhores
Foto: Getty Images
Tecnologia
Estudo de vacina universal contra o câncer gera 'forte resposta antitumoral'
Tecnologia 5G vem se expandindo
Tecnologia
Tecnologia 5G completa três anos no Brasil com 100% de metas cumpridas
Projeto "MS+Ciência" conquista 1º lugar em prêmio nacional
Tecnologia
Projeto "MS+Ciência" conquista 1º lugar em prêmio nacional
Orkut anuncia retorno com nova proposta: menos algoritmo, mais conexões reais
Tecnologia
Orkut anuncia retorno com nova proposta: menos algoritmo, mais conexões reais
Márcio Pereira, diretor-presidente da Fundect e Tito Estanqueiro
Tecnologia
'Desafio Pantanal Tech 2025' selecionará projetos de negócios viáveis para MS
Vazamento de dados expõe 16 bilhões de senhas
Tecnologia
Vazamento de dados expõe 16 bilhões de senhas

Mais Lidas

Ministro Alexandre de Moraes
Política
Placar atualizado mostra posição dos senadores sobre impeachment de Moraes
Frio chegará com força em MS e derrubará temperaturas
Clima
Lá vem ele de novo! Frio de 4°C volta para MS neste final de semana
A mobilização aconteceu durante o começo da tarde de hoje
Polícia
JD1TV: Não foi fuga! Surto psiquiátrico de detento mobiliza equipes em presídio do Noroeste
Delegacia de Polícia Civil de Sidrolândia
Polícia
Adolescente autista é abandonado em rodoviária após ser retirado a força de ônibus em MS