A escola Paulo Freire, localizada no bairro Chácara Cachoeira em Campo Grande, foi alvo do trote do “massacre” e a história causou repercussão, revolta de pais e deslocamento de equipes da Polícia Militar ao local na quinta-feira (11).
Em contato com o colégio, um funcionário informou ao JD1 Notícias, que ele não estava autorizado a falar e que não sabia se a instituição se posicionaria à imprensa. Questionado sobre as medidas tomadas, e soluções para a problemática, o funcionário disse apenas que a direção da escola já havia tratado com os pais sobre o caso.
Ontem nas redes sociais, falácias de que a criança que passou o ‘trote”, seria vítima de bullying e teria sido revistada na entrada foram comentadas, mas, nada confirmado pelo colégio, ou por algum responsável.
O caso
Na quinta-feira (11), um áudio com a informação de que um garoto "mataria" colegas da escola com a arma do pai, viralizou entre grupos de Whatsapp do município, até chegar às forças de segurança e à imprensa.
As informações constavam que um aluno de 11 anos – cursando o 7º ano –, teria afirmado a um amigo que mataria colegas de sala, funcionários e professores. O tal “massacre” seria nesta sexta-feira (12), onde ele pegaria a arma do pai e tiraria a vida de várias pessoas da instituição de ensino. O aluno teria comentado com uma amiga, para que ela não fosse à escola na sexta, a menina teria questionado, mas o jovem continuou dizendo para não ir, e se fosse teria que levar o celular, porque iria precisar.
O fato causou revolta dos pais das outras crianças, que chegaram a pedir a expulsão do menino.
Até o fechamento da matéria, não houve o retorno da direção da escola em relação aos questionamentos da redação.
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