O presidente do Consórcio Guaicurus, João Rezende informou que a medida preventiva que levou ao toque de recolher não influenciará no transporte público. Segundo ele, há estudos que declaram que o transporte coletivo não é um dos maiores fatores de contágio.
“O sistema de ar foi desativado e todas as janelas abertas, o cuidado da população tem que ser o mesmo de quando vai ao posto de saúde e mercado, usando máscara e álcool em gel”, expôs Rezende.
Ele ressaltou que não existe uma superlotação, e que o número de passageiros permitido continuará sendo qual o fabricante decidiu como seguro.
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