A edição do MS ao Vivo com apresentação dos grupos Top Samba e Atitude 67 atingiu um público de 15 mil expectadores na noite de ontem (15), no Parque das Nações Indígenas, em Campo Grande.
Além de dividirem o palco, Top Samba e Atitude 67 nascidos aqui no Estado, conquistarem público em todo o Brasil e compartilham sua origem.
“A gente sabia que poderia conquistar corações com a arte, mas nunca foi uma meta alcançar sucesso. Queríamos tocar nossa música. Na hora em que a gente acreditou, decidimos ir para São Paulo. Isso foi em 2017. E agora estamos aqui. O que é bem legal, já que viemos muito no Parque assistir grandes shows. A gente vem daqui, aprendemos a andar de skate aqui e agora estamos de volta, no palco, com um público maravilhoso. É muito gratificante”, avalia Henrique Regê do Atitude 67.
O grupo é formado também por Pedrinho, Leandrinho, GP, Eric e Karan, amigos de infância que decidiram se juntar para fazer um som diferenciado. Ainda no ensino médio, o sexteto se apresentava para seus colegas e, juntos, cantavam e tocavam suas músicas preferidas de pagode em rodas de samba improvisadas.
Com 19 anos de formação, o grupo Top Samba segue os passos do Atitude 67 e já exporta para todo o Brasil um pagode carregado de influências. “Criamos, assim como eles, uma base em São Paulo. E isso nos ajudou a levar nossa música a todo o Brasil. Fizemos cinco apresentações só esta semana. Estamos muito gratos de ter essa agenda cheia, um sonho sendo realizado”, explica o vocalista Vinicius Barreto.
Criado em Campo Grande, o Top Samba se destacou no pagode com sua energia contagiante. Vini Barreto é acompanhado pela linha de frente formada por Lucas Bastos, Alex Júnior e Abdon Neto. “Agora estamos neste palco maravilhoso. Assistimos ali de baixo muitos ídolos. Estar aqui é uma conquista enorme”, acrescenta o vocalista.
“Em São Paulo, agora nas festas juninas, experimentamos tocar com influências de Vanera, um ritmo fronteiriço presente no som do grupo Tradição. E a recepção foi ótima. Uma forma de mostrar mais nossa cultura, que é muito reconhecida pelo trabalho deles”, revela Vinicius Barreto.
O evento é realizado pelo Governo de Mato Grosso do Sul por meio da Secretaria de Turismo, Esporte e Cultura e Fundação de Cultura (FCMS), em parceria com o SESC/MS.
Antes dos shows musicais, o Parque das Nações Indígenas recebeu o cortejo cênico musical “Andança Brincante”, do Ateliê Ramona Rodrigues com brincadeiras, brinquedos, parlendas, poesias, versos e canções que estão no inconsciente coletivo, como Alecrim Dourado, Fui no Itororó, Se essa rua fosse minha, o grupo levou adultos e crianças a cantarem juntos e seguir o cortejo colorido do domingo no parque.
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