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Economia

11ª edição da campanha Nome Limpo começa na próxima segunda-feira

18 novembro 2016 - 14h31Assessoria de Imprensa

A 11ª campanha de recuperação de crédito Nome Limpo, promovida pela Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG) em parceria com a Boa Vista SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito), acontece de 21 de novembro a 21 de dezembro e, este ano, conta com quase 900 empresas dispostas a negociar com clientes que possuam débitos em atraso. 
 
Para participar o consumidor que possuir dívidas em atraso deve procurar a sede a empresa credora durante toda a campanha, ou ainda dirigir-se à sede da ACICG, de 21 a 25 de dezembro, em frente à Praça Ary Coelho, caso a dívida seja com Águas Guariroba, Bigolin ou Energisa. É necessária a apresentação de documento de identificação. A lista das empresas participantes da campanha pode ser conferida no site da ACICG.
 
Em 2015, graças ao maior feirão de negociação de débitos de Mato Grosso do Sul, mais de 50 mil registros de dívidas foram excluídos do sistema do SCPC durante a campanha; quase 20 mil pessoas foram atendidas para consultas a débitos somente na ACICG, e quase R$ 6,5 milhões foram recuperados para o comércio de Campo Grande. 
 
O presidente da ACICG, João Carlos Polidoro ressalta os benefícios da campanha para a população. “O Nome Limpo acontece desde 2006 e já é tradicional na cidade. Além de uma excelente oportunidade para as pessoas negociarem suas dívidas e entrar o ano novo sem restrição de crédito, a campanha devolve o poder de compra ao consumidor num período tão importante, próximo ao Natal”, contribui. 
 
Durante a Campanha Nome Limpo o movimento de consultas no balcão do SCPC praticamente duplica em relação aos meses convencionais. “Esperamos atender cerca de 1,5 mil pessoas por dia, e a previsão é que os valores negociados se igualem à campanha de 2015, recuperando R$ 6,5 milhões ao comércio de Campo Grande durante o mês da campanha”, finaliza o presidente.
 
Inadimplência

O Índice de Negativação do Comércio apurado pela ACICG (INC/ACICG) encerrou o mês de outubro em 31 pontos, 3 acima do indicador de setembro. “Embora pequeno, o aumento do INC em outubro frente ao indicador de setembro não encontra paralelo na série histórica, o que, portanto, exige um certo grau de atenção. Cabe ressaltar, no entanto, que em outubro de 2014 esse indicador era de 349, e em 2015, 221, o que reforça a tendência já verificada nos Boletins anteriores, mas ainda assim, deve ser considerado como um ponto de atenção, em função da incipiente recuperação dos indicadores”, explica o economista-chefe da ACICG, Normann Kallmus. 
 
O economista ressalta que as incertezas derivadas do comportamento da economia continuam promovendo uma redução do consumo e, em consequência, uma inadimplência menor. “Mais um sinal de que estamos deixando para trás a irresponsabilidade financeira”, aponta.
 
Ainda no mês de outubro, o Índice de Recuperação de Crédito (IRC/ACICG) foi de 37 pontos, contra os 47 registrados em setembro. “Até o mês passado, a manutenção do nível de IRC num padrão confortavelmente superior ao do INC indicava que as famílias estavam recuperando o equilíbrio econômico, no entanto, em outubro esses indicadores praticamente se equivalem. As razões parecem estar relacionadas com o esgotamento da capacidade de recuperação dos orçamentos domésticos, mas podem, também, ser fruto da expectativa pela edição da já tradicional campanha “Nome Limpo”, promovida pela ACICG em novembro”, analisa Kallmus.
 
No período houve um total de 4.098 exclusões do cadastro de inadimplentes no mês, contra 5.239 em setembro, e 7.289 em agosto, demonstrando uma redução sensível nos últimos três meses. As notificações emitidas, ou seja, os novos registros de dívidas totalizaram 6.441 (6.236 PF e 205 PJ) contra 5.881 em setembro, registrando um crescimento de 9,5%. “No entanto, ainda é decrescente o estoque de títulos inadimplentes. A importância de acompanhar o comportamento desses indicadores (IRC e INC), reside no fato de que são essenciais para determinar a liquidez das famílias, determinando se existem condições efetivas para uma rápida e desejada retomada dos níveis de atividade pré-crise”, reforça o economista. 

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