A perspectiva para o câmbio voltou a subir também e passou de R$ 2,47 para R$ 2,48 em dezembro. Para a taxa básica de juros a previsão foi mantida em 11,25% no fim do ano.
O crescimento da economia, na visão do mercado financeiro, permanece em queda e a expectativa é que o ano feche com o Produto Interno Bruto (PIB) crescendo apenas 1,79% ante a estimativa de 1,9% do levantamento anterior, com o crescimento da Produção Industrial em 1,93%.
No setor externo, os números mostram que houve um aumento para US$ 73 bilhões para US$ 74,6 bilhões no déficit em conta corrente, contribuindo para esse resultado a redução do saldo previsto da balança comercial de US$ 7,9 bilhões. A previsão era US$ 8,01, na estimativa anterior. Melhorou a confiança dos aplicadores de capital de risco, já que os Investimentos Estrangeiros Diretos (IED) tiveram as estimativas elevadas de US$ 57,5 bilhões para US$ 58 bilhões.
Os preços administrados, insensíveis às condições de oferta e de demanda de mercado - uma vez que são estabelecidos por contrato ou por órgão público -, devem subir de 4,03% para 4,06%, segundo as estimativas.Reportar Erro
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(Foto: reprodução) 



