O Procon divulgou a primeira pesquisa de preço dos produtos natalinos. De acordo com o levantamento, em Campo Grande as mercadorias estão em 2011, 14% mais caras do que em 2010.
Mais de 550 produtos, incluindo panetones, vinhos, perus e frutas secas foram pesquisados em nove estabelecimentos diferentes da capital.
O item que mais apresentou variação de preço, 71,7%, foi um pacote com 200 gramas de castanha do Pará.
O produto foi encontrado entre R$ 2,14 e R$ 5,39.
O superintendente estadual do Procon, Lamartine Ribeiro, afirma que a variação de preços é comum e o consumidor deve pesquisar para gastar menos.
"Alguns produtos apresentam uma alta variação de preço de um estabelecimento para o outro. O melhor é que o consumidor pesquise e compre onde o preço for menor".
As bebidas são outros itens bastante procurados pelos consumidores no Natal. Entre os vinhos e sidras, os itens tiveram variações de 46,1% até 66,3% de um estabelecimento para outro.
Um dos símbolos da época natalina é o panetone que, de acordo com a pesquisa, registrou preços de R$ 14 a R$ 20,19 uma variação de 44,2%.
Segundo Ribeiro, uma das dicas para economizar com as compras para a ceia de Natal é deixar para comprar o mais próximo possível da data.
"A tendência é que os preços comecem a cair mais perto da data de comemoração, por isso, para quem quer gastar menos, o melhor é esperar para começar as compras", aconselha o superintendente.
Reportar ErroDeixe seu Comentário
Leia Também

Setor de serviços cresce 0,1% em maio e atinge recorde da série

INSS começa a receber adesões a restituição de descontos ilegais

Dólar dispara e ultrapassa R$ 5,60 após anúncio de tarifa dos EUA

Preços de alimentos caem, inflação perde força e fecha junho em 0,24%

Trump anuncia tarifa de 50% sobre produtos brasileiros; veja nota enviada a Lula

Na edição de julho, Café com Negócios debate papel estratégico da indústria em MS

Tebet defende meta fiscal em audiência sobre LDO de 2026

Energisa amplia acesso à Tarifa Social com isenção de até 100% na conta de luz

Abertura de empresas cresce 15% em junho em Mato Grosso do Sul
