Ao menos 28 pessoas morreram durante um ataque a um restaurante de Daca, capital de Bangladesh, entre elas, seis terroristas e dois policiais. A ação foi reivindicada pelo grupo extremista Estado Islâmico. Outros 13 civis foram resgatados. O ataque começou na noite de ontem (1º), quando os clientes foram feitos reféns.
Na manhã de hoje (2), os policiais invadiram o local. O diretor da operação militar, o general Nayeem Ashfaq Chowdhury, disse à imprensa que 20 reféns foram executados. Mais de cem agentes participaram da operação para libertar os reféns, entre os quais estavam pessoas da Índia, Sri Lanka, Itália e Japão, de acordo com várias fontes oficiais.
Nessa sexta-feira, gritando "Alá é grande", vários terroristas com armas, explosivos e facas invadiram o restaurante, localizado num bairro diplomático de Daca e frequentado por estrangeiros.
Fontes diplomáticas e especialistas em segurança alertaram durante meses sobre a possibilidade de um ataque como esse em Bangladesh, um país de maioria muçulmana, que desde 2013 sofreu uma série de ataques de extremistas islâmicos.
Os atentados, geralmente com facões, mataram mais de 40 pessoas nos últimos três anos, o que inclui seguidores de minorias religiosas como os hindus, cristãos e budistas, seguidores seitas não ligadas ao ramo ortodoxo sunita, ativistas homossexuais e estrangeiros.
Algumas ações foram reivindicados pelo Estado Islâmico e outros pela Al Qaeda. Autoridades responsabilizam grupos autônomos.
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