O programa do Auxílio Emergencial do Governo está sendo uma porta de crimes para alguns fraudadores que utilizam o CPF de terceiros para obter os R$ 600.
Pelo site do programa é possível saber, se o seu CPF foi usado indevidamente para cadastro no Auxílio Emergencial e poder denunciar a fraude.
A Controladoria-Geral da União apurou que até o dia 2 de junho, o Tribunal de Contas da União estimou que cerca de 8 milhões de pessoas tenham recebido a ajuda indevidamente.
Até a mesma data, a Caixa Econômica Federal havia recebido 106,3 milhões de cadastros, dos quais 59 milhões eram elegíveis ao pagamento e 11 milhões ainda aguardavam a análise do pedido.
Descubra se o seu CPF foi usado para pedir Auxílio Emergencial através do passo a passo:
Passo 1
Acesse o site do Dataprev (https://consultaauxilio.dataprev.gov.br/consulta/#/), preencha o formulário com CPF, nome completo, nome da mãe e data de nascimento. Clique na caixa do captcha, para confirmar que você não é um robô. Por fim, pressione "Enviar".

Passo 2
Você será encaminhada a uma página de consulta. Caso apareça a mensagem "Requerimento não encontrado", isso significará que o seu CPF não foi utilizado de forma ilegal para pedir o auxílio. Na parte inferior, também constará o link para o requerimento.

Passo 3
Agora, se, ao fazer o passo 1, o site te encaminhou para uma página de resultado de solicitação, isso significará que o seu CPF foi utilizado para pedir o auxílio. Dentre as respostas que poderão aparecer são: benefício aprovado, benefício não aprovado, requerimento retido ou dados inconclusivos.

Passo 4
Caso tenha sofrido com a fraude e seus dados estejam sendo usados sem seu consentimento, denuncie no sistema Fala.Br - Plataforma Integrada de Ouvidoria e Acesso à Informação da Controladoria Geral da União ou ligue para 121 ou 0800 7070 2003.

Outra forma de identificar a fraude é receber uma mensagem no celular informando um código de solicitação do benefício. O código é enviado quando a pessoa faz o seu cadastro na solicitação do Auxílio Emergencial, mas a Caixa Econômica Federal (CEF) alerta que a mensagem enviada a quem não requereu o benefício pode ser uma isca para algum tipo de golpe.
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Cerca de 8 milhões de pessoas já receberam a ajuda indevidamente (Sarah Chaves)



