O governo do Egito informou que ter recuperado 148 corpos de vítimas do naufrágio de uma embarcação ilegal, ocorrido na última quarta-feira (21) no Mar Mediterrâneo.
O acidente, no entanto, pode ter proporções ainda maiores, pois o governo trabalha com a hipótese de que havia 400 pessoas no barco na hora do naufrágio. No dia da tragédia, ocorrida no litoral de Rosetta, no norte do país, 165 pessoas foram salvas por socorristas egípcios.
Até o momento, quatro pessoas foram presas, acusadas de tráfico de seres humanos e homicídio culposo (quando não há intenção de matar).
De acordo com informações dos sobreviventes, a embarcação tinha como destino final a Itália.
Rosetta, situada na foz do rio Nilo, abriga um dos principais portos do Mediterrâneo, mar que está no centro da maior crise migratória desde a Segunda Guerra Mundial. O barco estava a caminho da Itália.
Segundo a Organização Internacional para as Migrações (OIM), neste ano, 298 mil pessoas já atravessaram os mares Mediterrâneo e Egeu rumo à Europa, e 3,2 mil morreram tentando fazer a travessia.
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