A educadora Ângela Maria Costa usou sua página pessoal do Facebbok na manhã desta segunda-feira (21) para destacar que tanto a decisão da Semed (Secretaria Municipal de Educação) de retirar os acompanhantes de crianças especiais antes do término do ano letivo, quanto a permanência apenas de meio período de crianças com quatro anos de idade nas Ceinfs (Centros de Educação Infantil) são ilegais.
“Acordei agitando. TV Morena gravando para o Jornal MS 2ª Edição sobre a diminuição da carga horária para as crianças de 4 anos pela Semed. Já expliquei isso aqui. Está errado e fere a legislação. Logo depois, TV Record me convida para ir no Jornal de Meio Dia falar sobre os acompanhantes das crianças com necessidades especiais nas escolas. Estão sendo dispensados dia 9/12 e as aulas vão até 22/12. Ilegal também”.
Ela acrescenta ainda que as decisões como estas só podem estar sendo tomadas sem conhecimento da legislação. “O poder da caneta é perigoso. Gente incompetente tem que ser defenestrada. Tomara que vivamos um novo tempo. Chega de burrice”, conclui.
As decisões foram denunciadas inicialmente no JD1 Notícias e nesta manhã a Prefeitura Municipal de Campo Grande e a Semed emitiram uma nota e disseram que a revogação de contratos de acompanhantes para crianças especiais era apenas boato e a decisão de mudar o tempo de permanência de crianças com quatro anos que estiveram cursando o Pré I está atendendo à Lei Federal 12.796, de 4 de abril de 2013.
Reportar Erro
Deixe seu Comentário
Leia Também

Sesc Teatro Prosa promove programação infantil gratuita nas férias

Governo lança sistema que permite autoexclusão em sites de apostas

Corretor briga na Justiça por comissão em venda de fazenda de R$ 9 milhões em Cassilândia

"Iminente colapso", diz Defensoria em alerta sobre a saúde pública de Campo Grande

Casal que se dizia da Caixa é condenado por golpe que causou prejuízo de R$ 15 mi em MS

Em 2026, Justiça Estadual terá mais de 30 dias sem expediente; veja o calendário

Prefeitura obtém liminar e livra servidores da "folha secreta" do imposto de renda

Juiz manda a júri popular acusado de matar PM aposentado e o neto no bairro Moreninhas

Presença da Fiems marca discussões sobre futuro da citricultura em MS








