A rede social é hoje um dos meios de maior visibilidade para artistas, profissionais liberais e todos que desejam ficar famosos. A plataforma é capaz de impulsionar pessoas, a depender de sua aceitação e alcance.
No afã de se tornar famoso e de conseguir ser visto por empresas e contratantes, alguns acabam optando por tentar de algum modo comprar o selo azul de verificação do Instagram e também comprar seguidores, para inflar sua relevância.
Embora a rede social não venda o selo de verificação, muitas pessoas tem caído no golpe do selo azul, e pago a estelionatários por um serviço que nunca irão obter.
O especialista em mídias sociais Diego Filho, da empresa de comunicação Plataforma Digital, fala sobre os riscos em contratar esse tipo de serviço e dos cuidados que se deve tomar: "Essa questão de compra de seguidores não funciona como se espera. Clientes tem que procurar empresas que tenha referências em impulsionamento, para se ganhar seguidores através das abas de sugeridos. Existem mecanismos para medir quantos seguidores reais cada um tem, e o primeiro indicador é a interação na rede social”.
Diego Filho afirma que não adianta ter milhões de seguidores e pouco engajamento destes. O que faz o perfil tomar destaque e ser sugerido é o impulsionamento: “se a pessoa quer ser vista, tem que aumentar a interação, o engajamento nos posts. O que faz o Instagram sugerir aos demais usuários que sigam aquela pessoa”.
Quanto ao selo, muitas pessoas têm caído em golpes na internet. Diego Filho dá a dica para evitar ser enganado: “qualquer serviço contratado para mídia social deve ser feito com empresas idôneas, e que tenham referencias. O selo azul depende de relevância comprovada daquele indivíduo, através de matérias sobre ele na imprensa e a repercussão dela como pessoa pública. No entanto, existem empresas idôneas que fazem o serviço de reunir as provas de relevância e apresentar ao Instagram, para pedir o selo. Não se pode garantir que a pessoa terá o selo, pois depende dos critérios do Instagram. Se for contratar uma empresa para reunir as provas e solicitar o selo aconselha que faça o pagamento apenas após a realização do serviço”, conclui Diego.
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Embora a rede social não venda o selo de verificação, muitas pessoas tem caído no golpe do selo azul (Reprodução/Internet)



