Com acusações de assédio sexual envolvendo o ex-ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida, mais denúncias envolvendo o ministério estão vindo à tona. Desta vez, ex-servidores relataram que foram vítimas de assédio moral cometidos na assessoria de comunicação do ministério.
O portal Metrópoles teve acesso à uma denúncia formalizada na Corregedoria do ministério, comandado na época por Ruy Conde, com queixas sobre pressões constantes, imposição de tarefas inviáveis e desrespeito às leis trabalhistas.
Em anonimato, ex-colaboradores relataram ao portal que o ambiente de trabalho era marcado por cobranças excessivas e perseguições direcionadas a equipes que atuaram em gestões anteriores, com demissões acontecendo sem justificativa, o que alimenta o medo entre os funcionários.
Segundo a reportagem, um dos funcionários relatou que “muitas vezes era justificado que a gente tinha que ficar lá além do nosso horário porque era ordem do ministro. Custe o que custar”. Além disso, ameaças de demissão justificadas como sendo pedidos de Silvio Almeida eram constantes.
Além disso, após as denúncias de assédio sexual por parte de Silvio virem à tona, uma mensagem circulou em grupos de servidores, no WhatsApp, exigindo apoio a Silvio, onde é dito que “não é admissível que o único ministro negro enfrente acusações falsas e ataques baixos”, pedindo assinaturas de apoio à sua gestão.
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