Socorristas indonésios divulgaram novas imagens do resgate da brasileira Juliana Marins no Monte Rinjani onde é possível ver a distância onde o corpo estava ao ser içado para cima.
As imagens feitas com um drone mostram o topo do vulcão até a parte onde Juliana estava, a 600 metros para baixo. "Ok, talvez este vídeo possa responder e explicar: Não somos heróis e não esperamos ser chamados de heróis. Agimos com base na humanidade para manter o bom nome da Indonésia: 4 socorristas no local da vítima, 3 socorristas de prontidão na beira do penhasco, 23 socorristas apoiando o equipamento do sistema no cume", escreveu um dos socorristas que postou as imagens.
O corpo de Juliana será translado para o Brasil com o custeio da Prefeitura de Niterói, conforme foi informado pela família dela na sexta-feira (27). Os parentes ainda aguardam vagas em voos para voltar ao Brasil.
Causa da morte
Juliana inicialmente caiu a uma distância de 300 metros, mas foi descendo na encosta do vulcão Rinjani com o passar dos dias. O resgate ocorreu quatro dias depois. Não se sabe quantas quedas Juliana sofreu, mas ela foi vista ao menos em três pontos do penhasco
O legista responsável pela autópsia informou que o laudo apontou a causa da morte por força contundente, definida como o impacto de qualquer objeto com superfície relativamente plana e sólida.
De acordo com o médico legista, a morte de Juliana Marins foi "imediatamente" após o trauma, com uma estimativa de não mais de 20 minutos após a lesão mais grave. Não foram encontradas evidências de que a vítima tenha falecido após um longo período desde o trauma.
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